segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro E Por Quê? Parte 1

 

Em 6 de setembro de 2018 o então deputado federal "Jair Messias Bolsonaro" sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha eleitoral para a presidência do Brasil. Enquanto era carregado em meio a uma multidão de apoiadores, o deputado sofreu um "golpe de faca na região do abdômen" desferido por "Adélio Bispo de Oliveira". Ele foi esfaqueado enquanto fazia campanha na cidade de "Juiz de Fora", no sudeste de "Minas Gerais". Seu suposto agressor disse às autoridades que havia sido "Ordenado Por Deus" (ou por alguma entidade que se diz mensageiro de deus), para realizar o ataque, o que obrigou Bolsonaro a se retirar da campanha pública enquanto se recuperava dos ferimentos sofridos no ataque.

Quem era o governador de Minas em 2017 e quem era o candidato ao governo para 2018? "Antônio Augusto Junho Anastasia" ( Belo Horizonte , 9 de maio de 1961) é um advogado e político brasileiro, filiado ao "Partido Social Democrata". Graduou-se com bacharelado e depois mestrado pela "Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais", era o governador de Minas em 2017. "Romeu Zema Neto" (nascido em 28 de outubro de 1964) é um empresário, administrador e político brasileiro filiado ao partido "NOVO". O atual governador do "Estado de Minas Gerais", atuou à frente do "Grupo Zema", um conglomerado industrial, de 1990 a 2016. Eleito pela primeira vez em 2018, conquistou 42,73% dos votos válidos para o segundo turno com "Antônio Anastasia". Vencendo com 72,80% dos votos, foi empossado em 2019.

Maranata é citada no documentário "A Facada em Jair Bolsonaro"

"Carlos Humberto Manato" (07 de agosto de 1957) é um político brasileiro. Ele passou sua carreira política representando o "Espírito Santo", tendo atuado como deputado federal de 2001 a 2019. Houve alguma controvérsia sobre o financiamento que Manato e vários outros deputados eleitos receberam da "Igreja De Maranata", em troca do governo não investigar as atividades financeiras da igreja. Em 2018, Manato ingressou no "Partido Social Liberal" e aliou-se ao então candidato presidencial "Jair Messias Bolsonaro". No mesmo ano Manato disputou a eleição para governador do "Espírito Santo", onde ficou em terceiro lugar com 525.973 votos ou 27,26% dos votos válidos.

O principal agente político identificado com a Maranata é o deputado estadual "Elcio Alvares" (DEM), que deve seus dois últimos mandatos na Assembleia aos fiéis da Maranata. Elcio, porém, não se pronunciou sobre a denúncia de desvio das emendas parlamentares. Também não se posicionou em defesa da igreja em meio à crise. Outro parlamentar que tem como base eleitoral a "Igreja Maranata", é o deputado federal "Carlos Manato" (PDT), que também não se pronunciou sobre o assunto. Ele não destinou emendas e verbas para a igreja, mas esperava-se nos meios políticos uma defesa inflamada da instituição. Até porque, assim como Élcio, Manato também deve seus últimos dois mandatos de deputado federal à igreja

O ex-deputado "Geovani Silva" é outro nome ligado à Maranata. Chegou à "Assembleia Legislativa" em 2003 pelo apoio da base eleitoral da igreja, mesmo sem conseguir se reeleger em 2006, continuou a ter o apoio do grupo. Geovani se disse surpreso com a denúncia, mas também não saiu em defesa da igreja. A deputada "Aparecida Denadai" (PDT), uma das deputadas que destinaram emendas à Maranata, se disse surpresa com a denúncia. Ela e Geovani disseram que a fiscalização tem de ser feita pela "Secretaria de Saúde do Estado". Aparecida não depende eleitoralmente apenas da igreja, Maranata, como no caso de Geovani. O ex-deputado federal "Jurandy Loureiro" (PSC), que é ligado à "Assembleia de Deus", mas também tem votos na Maranata. Também não quis se pronunciar sobre a crise na igreja.




"Adelio Bispo de Oliveira", autor do atentado contra "Jair Messias Bolsonaro" (PSL), esteve em 2013 na "Câmara dos Deputados", em Brasília. A informação foi divulgada pelo deputado federal "Delegado Francischini" (PSL), principal articulador político da campanha do presidenciável, que afirma ter obtido um levantamento que registra a entrada do agressor pela portaria do "Anexo IV", onde ficam os gabinetes dos parlamentares. Pelo Facebook, o deputado informou que, em 06 agosto daquele ano, 2018, Adelio entrou no prédio para uma reunião com um deputado federal, que não foi identificado

Nota: A bancada evangélica vem aumentando espantosamente. Mais de 60% dos deputados federais da "Frente Parlamentar Evangélica" foram reeleitos e grupo é reforçado por novos bolsonaristas nesse ano de 2022, mais da metade dos deputados da bancada evangélica é reeleita; 3 serão senadores.

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Desde 2014, o Brasil está envolvido em um escândalo que começou com uma empresa estatal de petróleo e cresceu para encapsular pessoas no topo dos negócios e até presidentes. À primeira vista, é um escândalo de corrupção, embora envolva milhões de dólares em propinas e mais de 80 políticos e membros da elite empresarial. Mas à medida que os "Tentáculos" da investigação apelidada de "Operação Lava Jato" se espalharam, outros escândalos surgiram. Isso levou alguns daqueles que foram acusados ​​a alegar que são vítimas de conspirações políticas, destinadas a impedi-los de ocupar cargos.

Nota: Mas do que se trata esse escândalo? E quem se diz envolver?

Quem mandou matar Jair Bolsonaro?

Nota: O mistério por trás do governo Bolsonaro, vai longe, muito longe, dês da escolha para o seu vice gerou discussão. Por esse motivo nos leva a uma "Operação Pente Fino", para tentarmos compreender o por quê o candidato à presidência da república, "Jair Messias Bolsonaro" foi esfaqueado, (Continua Na Pagina 2).

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