quinta-feira, 17 de novembro de 2022

RESGATANDO A HISTÓRIA: GUERRILHEIROS MARXISTAS BRASILEIROS

Matéria De Jornal Sobre Assalto De Guerrilheiros

Resgatando A Verdadeira História... Escolhi o tema "Guerrilheiros Marxistas Brasileiros", uma por ter vivido essa época, outra porquê quando comecei as minhas pesquisas, encontrei muitas matérias dizendo que essa noticia era "Fake - Falsa", mas não é. E vou mais além... Escolhi esse tema justamente por causa do que está acontecendo atualmente em  nosso país, o mesmo motivo que está levando milhares de pessoas à ficarem acampados em frente aos quarteis pelo Brasil, clamando às FFAA para salvarem nosso país. Parte dessas pessoas, que estão acampadas, idosos, também possuem conhecimento do passado dessa corja que hoje quer tomar o poder do país, o candidato eleito ilegalmente, por fraudes nas "Urnas Eletrônicas", "Luiz Inácio Lula da Silva", foi um "Guerrilheiro Marxista Brasileiro", hoje membro do "Fórum De São Paulo". Outro detalhe importante que quero deixar registrado, é que os principais e mais conhecidos partidos políticos do Brasil, se originaram dessas "facções", MDB, PCdoB, PCB, PPS e etc.. 

Dois anos após o começo do regime militar no Brasil, grupos armados de esquerda, entre eles, muitos deles estudantes da época, começaram uma articulação que colocou o país em um estado de guerra civil não-declarada. Entre 1966 e 1974, a esquerda armada roubou 3,8 milhões de dólares, valor que fez da guerrilha brasileira a mais rica do mundo na época. No auge das ações, entre 1968 e 1971, os guerrilheiros assaltaram 154 bancos e carros-fortes. A atuação também envolvia atentados: Os grupos realizaram cerca de 40 atentados a bomba, sequestraram oito aviões comerciais e quatro diplomatas (único momento da história em que houve sequestro de embaixadores no Brasil).

Fidel Castro & Guerrilheiros

Abaixo, os principais grupos da esquerda armada brasileira e suas ações durante o regime militar.

Aliança Libertadora Nacional (ALN)

Umas das principais organizações da esquerda armada, a "Aliança Libertadora Nacional (ALN)" foi criada em 1968 por "Carlos Marighella", "Joaquim Câmara Ferreira" e "Virgílio Gomes da Silva", dissidentes do "Partido Comunista Brasileiro (PCB)". O objetivo do grupo era combater o regime militar com luta armada e instaurar um "governo popular revolucionário marxista" no Brasil. A origem do grupo está na dissidência de Marighella ao PCB. Em 1966, ele publicou um artigo defendendo a luta armada para instaurar um regime de esquerda no Brasil. A ideia era contrária aos objetivos do PCB, que defendia "vias pacíficas", que de pacíficas não tinha nada. No ano seguinte, Marighella foi expulso do PCB e, um ano depois, criou a ANL. O grupo operava como guerrilha urbana, recorrendo a assaltos a bancos para a obtenção de fundos. A organização também foi responsável por atentados com explosões e sequestro de embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, e do embaixador alemão Ehrenfried von Holleben, trocado por 44 presos políticos. A ALN aplicava táticas de guerrilha também aos membros internos: Militantes considerados traidores ou dissidentes eram executados nos chamados "justiçamentos". A ALN começou a enfraquecer após a morte de Marighella, em 1969. O processo de dissolução começou em 1971, com a prisão de "Joaquim Câmara Ferreira", último líder da organização. Após o fim da ALN, uma parte dos remanescentes ingressou no PCB e outra parte entrou para a equipe da revista "Debates", publicada no exterior. Esta última facção criminosa deu origem à "União Dos Comunistas".

Guerrilheiro Che Guevara Morto Pelos Militares

Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)

Movimento político-militar, a "Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)" era formada majoritariamente por estudantes e ex-militares dissidentes da "Política Operária (Polop)" e ex-integrantes do "Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR)". A VPR se organizava em células de três militantes que não tinham comunicação umas com as outras. Um membro de cada célula integrava um escalão superior, também formado por três pessoas. Essa sucessão seguia até o nível mais alto da organização. Assim como a maioria dos grupos de esquerda armada, a VPR praticava assaltos a bancos para financiar as atividades. O grupo teve participação no sequestro do embaixador alemão "Ehrenfried von Holleben", realizado em 1970, em uma ação conjunta com a ALN. A organização focava em ações militares. Na mais famosa delas, em 1969, o capitão do Exército "Carlos Lamarca" passou para a clandestinidade levando 63 fuzis FAL, dez metralhadoras Ina e munição do quartel do 4º Regimento de Infantaria, em Quitaúna, São Paulo. Principal capitão da VPR, Lamarca rompeu com a organização em 1971 e passou a integrar o MR-8. A VPR sofreu crises internas devido a discordâncias de atuação. O setor militar defendia a luta armada, enquanto o setor intelectual afirmava que era necessário um trabalho inicial de conscientização lenta e gradual das massas. As divergências levaram à fusão, em 1969, da VPR com o "Comando de Libertação Nacional (Colina)", dando origem à "Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares)". O grupo encerrou as atividades após 1972, quando "José Anselmo dos Santos", o cabo Anselmo, assumiu a liderança. Suspeito de ser policial infiltrado, Anselmo foi o único sobrevivente de uma ação policial que dizimou seis membros da VAR em Recife naquele mesmo ano.

Estudantes Brasileiros Aprendendo Atirar

VAR-Palmares

A "Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares)" foi uma organização político-militar surgida a partir da fusão entre o "Comando da Libertação Nacional (Colina)", a "Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)" e outros grupos revolucionários do Sul do país e da Bahia. A ação mais famosa do VAR-Palmares foi o roubo ao cofre do ex-governador de São Paulo, "Adhemar de Barros", que rendeu ao grupo pelo menos 2,5 milhões de dólares. O também grupo planejou o sequestro do "Ministro da Fazenda, Delfim Neto", mas membros foram presos antes da ação. O grupo surgiu durante o ápice do embate entre o regime militar e a esquerda armada, em 1969. Mas a organização teve vida curta: Foi desmantelada pelo recém-criado órgão de inteligência do exército, "Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI)". Ao mesmo tempo, divergências quanto à estratégia militar levaram ao êxodo da maioria de seus integrantes, que retornaram à VPR. Desestruturada e impossibilitada de desenvolver ações armadas, com seus líderes presos ou mortos pela polícia, a "VAR-Palmares" chegou ao fim em 1971.

MR-8

Batizado em homenagem à data da morte de "Ernesto Che Guevara", o "Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8)" foi a denominação de dois movimentos de guerrilha. O primeiro era formado por dissidentes do PCB no estado do Rio de Janeiro e foi dizimado pela polícia em agosto de 1969. O segundo, também formado por dissidentes do PCB, permanece até hoje, 17/11/2022. De forma similar à ALN, o MR-8 foi criado porque membros do PCB não concordavam com a abordagem pacífica do partido. A operação da organização também era similar à outra: Se valiam de assaltos a bancos para obter recursos financeiros. O MR-8 participou também do sequestro do embaixador norte-americano "Charles Burke Elbrick", juntamente com o ALN, em troca da libertação de prisioneiros militantes. A permanência do nome MR-8, após a derrota do grupo original, foi uma tentativa de desmoralizar a polícia, objetivo central da organização. Isso se refletia em uma das ações do grupo: Assaltos a quartéis. O MR-8 começou a mudar em 1971, com a morte de "Carlos Lamarca", que havia tentado instaurar núcleos de guerrilha no interior da Bahia. A partir disso, o movimento passou a defender a as "liberdades democráticas", bem como a formação de uma frente popular pela redemocratização do país. Uma das ações neste sentido foi a entrada no "Movimento Democrático Brasileiro (MDB)", após a extinção do bipartidarismo, em 1979. Agora, os dias de esquerda armada do MR-8 ficaram para trás. Com o alinhamento ao MDB, o grupo passou a adotar, de forma camuflada, o pacifismo e se afastar (em termos) dos ideias comunistas, o que lhe rendeu acusações de dissidentes de ter virado à direita. O objetivo passou a ser aproximar da juventude, promovendo um encontro nacional de jovens e apoiando o Rock in Rio. No campo político, a organização segue apoiando o MDB e seus candidatos. Uma parte do grupo ajudou o "Partido Pátria Livre (PPL)", que lançou "João Goulart Filho" nas eleições presidenciais de 2018, mas depois foi incorporado ao PCdoB.

Guerrilheiros Brasileiros

Partido Comunista Brasileiro (PCB)

Fundado em 1922, o "Partido Comunista Brasileiro (PCB)" tinha como objetivo promover a revolução proletária no Brasil e "Conquistar O Poder" político para instaurar o "sistema socialista comunista". Considerado o partido mais antigo do Brasil, teve a maior parte da sua existência na ilegalidade. Durante os primeiros anos do regime militar, o PCB passou por uma crise interior devido à estratégia de embate aos militares. Um grupo de dissidentes, liderado por "Carlos Marighella", acusava o partido e o líder "Luis Carlos Prestes" de não terem se preparado para dar início à luta armada. Após a polícia apreender cadernos de Prestes contendo os contatos que ele estabelecia com personalidades políticas de outros partidos, sua liderança enfraqueceu e o partido descentralizou. Em 1968, o PCB participou da articulação da "Passeata dos Cem Mil", manifestação realizada no Rio de Janeiro que contou com a participação de cerca de cem mil pessoas. O objetivo era protestar contra uma ação da polícia alguns dias antes no Centro da cidade, que havia atingido "estudantes guerrilheiros e populares simpatizantes do partido. A passeata foi promovida pelo movimento estudantil e reivindicava o restabelecimento das liberdades democráticas, a suspensão da censura à imprensa e a concessão de mais verbas para a educação. Defensor de vias "pacíficas" para a instauração do socialismo no Brasil, o PCB se posicionou contra ações da esquerda armada, como o sequestro do embaixador norte-americano, "Charles Burke Elbrick", praticado pela ALN e o MR-8. Após o fim do bloco soviético no contexto mundial, o PCB passou por uma reformulação ideológica e partidária. Em congresso realizado em 1992, foi abolido o modelo partidário marxista-leninista, junto com a foice e o martelo, símbolos tradicionais do comunismo, assim como o nome e a sigla do partido. De acordo com eles, o partido não estaria sendo extinto, mas se transformando, dando origem ao "Partido Popular Socialista (PPS)". Muitos membros, entre eles "Paulo Cavalcanti" e "Oscar Niemeyer", não aceitaram a decisão e recorreram à Justiça. No mesmo dia da extinção, o grupo organizou um novo congresso, decidido a manter o nome, a sigla e o mesmo símbolo do partido. Nas eleições de 1998, o PCB integrou a coligação de partidos de esquerda que apoiou a candidatura de "Luís Inácio Lula da Silva (PT)". Após apoiar a reeleição de Lula para a presidência, o PCB rompeu, simbolicamente, com o governo sob o argumento de que ele estaria dando continuidade à política neoliberal.

Dilma Rousseff - Ex-President(a) Do Brasil Presa

Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (Polop)

Formada em 1961 principalmente ex-militantes trotskistas e ex-militantes comunistas, a "Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (Polop)" era constituída majoritariamente por intelectuais e estudantes de São Paulo, Minas Gerias e Rio de Janeiro. O objetivo do grupo era criar condições para o surgimento de um partido revolucionário da classe operária, com apoio dos sindicatos. Sua atuação era de base intelectual, buscando promover a propaganda e a agitação das massas. Nesse sentido, a Polop destacou-se pela influência que exerceu sobre outros grupos marxistas. O grupo procurava contestar a hegemonia político-ideológica do "Partido Comunista Brasileiro (PCB)". No pós-1964, o núcleo da Polop no Rio de Janeiro foi desarticulado após o "Centro de Informações da Marinha (Cenimar)" infiltrar agentes em suas reuniões. Em 1965, a Polop entrou em crise quando um grupo da Polop de Minas Gerais passou a contestar as diretrizes da organização. Em 1967, nova crise interna surgiu entre o grupo de São Paulo, que acusava a direção da Polop de inércia e de inabilidade para capitalizar a crise deflagrada no PCB com a expulsão de "Carlos Marighella" e outros. Esse grupo defendia a luta armada e tornou-se dissidente, posteriormente dando origem à VPR.

Comando de Libertação Nacional (COLINA)

Criado em 1967, em Minas Gerais, por dissidentes mineiros da Polop, o "Comando de Libertação Nacional (COLINA)" era integrada majoritariamente por jovens estudantes universitários. Como as demais organizações da esquerda armada, defendia a ação armada para "libertar o Brasil" da "opressão e ditadura" e, posteriormente, criar o partido revolucionário da classe operária, o atual "Partido dos Trabalhadores (PT)". A organização defendia a atuação em duas frentes: Articulação urbana a partir da classe estudantil e operária e, no campo, a partir da tática de guerrilha, por esse motivo o enorme interesse do PT em manter sempre vivo o MST. O objetivo dessas articulações era formar um exército popular. Em março de 1969, o COLINA realizou sua primeira ação, um atentado sindicato dos bancários, que encontrava-se sob intervenção devido a uma greve da categoria. O grupo explodiu bombas nas casas do delegado e do interventor em apoio aos grevistas. No mesmo ano, assaltou uma agência do "Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais" e o "Banco do Brasil", em Contagem, Minas Gerais. O COLINA teve a participação de nomes de destaque, como o sociólogo mineiro "Juarez Guimarães de Brito" e a ex-president(a) "Dilma Rousseff", que participou da organização sob o nome de Wanda. Aos 22 anos, Dilma foi presa no DOI, depois transferida para o DOPS e, posteriormente, para o presídio Tiradentes. Em 1969, o grupo uniu-se à VPR com o objetivo de fortalecer a esquerda, mas a aliança acabou em discordâncias sobre a sua atuação. Divergências internas levaram à fusão com outros grupos do sul do país e da Bahia, dando origem à "VAR-Palmares".

Jornalista Míriam Leitão Guerrilheira

Nota: A jornalista "Míriam Leitão", codinome "Amélia", vem soltando postagens no "Twitter" dizendo que "Nunca Foi Guerrilheira", assim como a Ex-President(a) "Dilma Rousseff", codinome "Wanda", ambas dizem que nunca foram guerrilheiras.

Miriam e seu namorado, militantes do PCdoB, segundo o "Gen. Bda. Paulo Chagas", foram sim, detidos por agentes da Polícia Federal (PF), em 1972... "Em dezembro daquele ano, 1972, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados, dentre eles o do "Aeroporto dos Guararapes" e o ataque ao "QG do II Exército", e a "Guerrilha do Araguaia", comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PCdoB, estava em curso de operações.". Miriam era ainda uma garota de 19 aninhos, e já se envolvia com pessoas de péssima índole, estudantes pervertidos/militantes/guerrilheiros/ladrões, e ainda por cima, quando foi detida estava grávida. Na época em que Míriam começou a carreira de guerrilheira, anos 70, televisão era vista como um lugar para jornalistas de segunda linha, que não sabiam escrever, e "Amélia" conseguiu um emprego de fachada na "TV Globo", que coincidência! Míriam trabalhou também na Veja em São Paulo, no começo da década de 1980, outra coincidência, tanto a "TV Globo", como a "Revista Veja" até hoje provam ser "Socialistas/Comunistas". A trajetória de "Dilma Rousseff" até o segundo mandato na "Presidência da República" começa com o início da sua militância política no movimento estudantil, quando ela tinha 16 anos, na capital mineira. Dilma foi guerrilheira, acabou presa e condenada por "subversão" e cumpriu pena em um presídio em São Paulo.

Fontes De Pesquisa: Jornal Da Cidade, DCMBlog Nuestra Vitória, Gazeta Do Povo e Wikipedia

Conheça O Passado Da Ex-President(a) Dilma Rousseff

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro E Por Quê? Parte 2

O mistério por trás do governo Bolsonaro, vai longe, muito longe, dês da escolha para o seu vice gerou discussão. Por esse motivo nos leva a uma "Operação Pente Fino", para tentarmos compreender o por quê o candidato à presidência da república, "Jair Messias Bolsonaro" foi esfaqueado. Enquanto pesquisávamos, muitos nomes foram surgindo, assim como duvidas também, a Ex-Deputada "Joice Hasselmann", não reeleita para compor a bancada de deputados em 2023, que apoiou o candidato à presidência em 2017/18, depois que Bolsonaro assumiu o cargo de presidente deixou de apoiá-lo e fez oposição acirrada. Encontramos tanta sujeira jogada para baixo do tapete que não têm como registrar em nossa matéria, isso geraria paginas e paginas e não chegaríamos a lugar algum. 

Obs.: Assim como diz o "Capitão Nascimento" no filme "Tropa De Elite"... O sistema é foda parceiro. Com o sistema não há trégua. Sempre uma luta, sempre as pegadinhas e é preciso estar atento para não se entregar ou entregar os seus aos lobos. O sistema é duro e não há jeitinho que dê solução, apenas responsabilidade!.

Quem acompanha a politica no país, deverá se lembrar de uma confusão, um imbróglio envolvendo o presidente "Jair Bolsonaro", e a "Cúpula Do PSL - Partido Social Liberal", o presidente fez um comentário dizendo para não "publicar um vídeo", depois dessa fala do presidente Bolsonaro, o líder do partido na câmara, o senhor "Delegado Valdir" começou a atacar frontalmente o presidente Bolsonaro. Cresceu uma disputa pela liderança do PSL na Câmara entre "Delegado Waldir", atual líder, e "Eduardo Bolsonaro". Waldir foi flagrado ameaçando "implodir" o "Presidente Da Repúblicacom uma gravação. O vídeo havia sido gravado durante uma reunião entre Bolsonaro e a "Cúpula Do PSL", na noite de 16/10/2019, no gabinete do deputado "Delegado Valdir", na conversa era possível escutar pelo menos cinco parlamentares falando sobre a disputa pela "Liderança do PSL" na câmara. 

Os apoiadores de Bolsonaro e o próprio "Presidente Da República", tentaram conseguir assinaturas para tirar o "Delegado Valdir" da função, já que ele vinha tendo "atitudes" que não agradavam ao governo. Na gravação diz o seguinte: "Eu vou implodir o presidente, ai eu mostro 'a gravação dele'. Eu tenho a gravação. Não tem conversa... Não tem conversa. Eu implodo o presidente! Acabou o cara. Eu sou o cara mais fiel à esse vagabundo...". O "Delegado Valdir", obteve o maior numero de assinaturas, e se manteve no cargo de presidente do partido, e tudo ficou como estava antes, porém uma outra "Cúpula Do PSL", em oposição ao "Presidente Da República" se formou, e bem maior do quê a que apoiava Bolsonaro. 

"Nereu Crispim", deputado federal pelo "Partido Social Liberal - PSL", em diálogo com o jornalista "Oswaldo Eustáquio", afirmou que existia uma conspiração dentro da sigla para monopolizar o dinheiro do fundo partidário, que de acordo com ele, gira em torno de duzentos milhões de reais. Para o parlamentar, a única forma de ter acesso ilimitado a essa quantia seria com a queda do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que até então fazia parte do partido. O inquérito, acolhido pelo "Suprema Corte", denunciou e prendeu vários aliados de Bolsonaro, acusados de disseminar notícias falsas, entre eles o próprio Oswaldo e a ativista "Sara Winter". Outros aliados também viraram alvos do processo. Ademais, Crispim também falou acerca do motivo pelo qual Bolsonaro tenha abandonado o partido. "A ideia dele Luciano Bivar era sempre isolar o presidente. A expulsão do PSL foi porque o presidente quis entrar dentro do partido e ver o que acontecia, e eles não deixaram. Quem tem razão é o presidente Bolsonaro. Ele tinha razão, que o PSL é um laranjal", declarou.

Essas prisões foram estimuladas pelo "Luciano Bivar", para tentar acomodar um número de deputados que estavam a favor do presidente da República, com o único intuito de manter o monopólio 'financeiro' do PSL, disse ele. No áudio, divulgado pelo próprio jornalista, o deputado diz que a investigação das "Fake News", do qual foi autor, foi a maneira utilizada pelo grupo fiel ao presidente do partido, "Luciano Bivar", para tentar derrubar o "Chefe de Estado". Segundo o deputado, foram "Joice Hasselmann" e "Luciano Bivar" os responsáveis por pedir a ele que fizesse a denúncia sobre as "Fake News" ao "Supremo Tribunal Federal - STF".

O deputado federal "Nereu Crispim" denunciou que havia uma conspiração dentro do PSL, antigo partido de "Jair Bolsonaro", para monopolizar o dinheiro do fundo partidário e colocar em prática o impeachment do presidente. O jornalista "Oswaldo Eustáquio", que revelou o esquema, foi entrevistado em "Os Pingos Nos Is". 

Oswaldo Eustáquio Revelou O Esquema No Programa Os Pingos Nos Is

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Você já ouviu falar do "Juiz Sérgio Moro" e a "Operação Lava Jato"?!... Mas, o que é a "Operação Lava Jato"?

A "Operação Lava Jato" começou em março de 2014 como uma investigação sobre alegações de que executivos da estatal petrolífera "Petrobras" teriam aceitado propina de construtoras em troca de contratos a preços inflacionados. O que já é ruim o suficiente, mas então o "Partido dos Trabalhadores - PT" se viu arrastado para o escândalo de corrupção em meio a alegações de ter canalizado parte desses fundos para pagar políticos, comprar seus votos e ajudar em campanhas políticas. Entre os acusados ​​no escândalo estavam dezenas de políticos, e "Luiz Inácio Lula da Silva", candidato eleito de forma "Ilegal" nesse ano de 2022, o ex-presidente extremamente popular do país, conhecido carinhosamente como "Lula".

Três anos após o início da investigação, "Lula" foi considerado culpado da primeira das cinco acusações contra ele: Que ele havia recebido um apartamento à beira-mar da empresa de engenharia "OAS" em troca de sua ajuda na obtenção de contratos com a "Petrobras". Lula foi condenado a 13 anos de prisão, e começou sua sentença em 7 de abril com os juízes determinando que ele não deveria ser solto durante o processo de apelação. Mas Lula, que nega todas as acusações, diz que a investigação e o julgamento tiveram motivação política para impedi-lo de concorrer à presidência novamente nas próximas eleições. Mesmo tendo sido sentenciado como culpado, o  "Supremo Tribunal Federal - STF", deu um jeitinho de libertar o condenado "Luiz Inácio Lula da Silva" para concorrer à presidência do Brasil nesse ano de 2022 e tirar  "Jair Messias Bolsonaro" do poder. 

Percebe-se ai que aquela promessa que o "Delegado Valdir" havia feito, de certa forma foi concretizada, o "Presidente Da República", não teve apoio parlamentar, também "apareceu do nada" uma tal "Pandemia De Covid-19", mas mesmo sem apoio parlamentar Bolsonaro e com o país parado por causa da tal "Pandemia De Covid-19", seus ministros conseguiram, através de cortes de gastos, dar uma impulsionada no país e tirá-lo do buraco que "Lula" e sua sucessora "Dilma Rousseff" colocou. Porém, de uma forma "fantasmagórica", e fraudes nas "Urnas Eletrônicas", "Lula" vence as eleições. É obvio que o TSE, com seu presidente, o "Xandão Do PCC", deu um jeitinho para tirar Bolsonaro e ressuscitar o "Esquema De Corrupção" e "Lavagem De Dinheiro" no Brasil.


Nota: O mistério por trás do governo Bolsonaro, vai longe, muito longe, dês da escolha para o seu vice gerou discussão. Por esse motivo nos leva a uma "Operação Pente Fino", para tentarmos compreender o por quê o candidato à presidência da república, "Jair Messias Bolsonaro" foi esfaqueado, (Veja A Pagina 1).

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro E Por Quê? Parte 1

 

Em 6 de setembro de 2018 o então deputado federal "Jair Messias Bolsonaro" sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha eleitoral para a presidência do Brasil. Enquanto era carregado em meio a uma multidão de apoiadores, o deputado sofreu um "golpe de faca na região do abdômen" desferido por "Adélio Bispo de Oliveira". Ele foi esfaqueado enquanto fazia campanha na cidade de "Juiz de Fora", no sudeste de "Minas Gerais". Seu suposto agressor disse às autoridades que havia sido "Ordenado Por Deus" (ou por alguma entidade que se diz mensageiro de deus), para realizar o ataque, o que obrigou Bolsonaro a se retirar da campanha pública enquanto se recuperava dos ferimentos sofridos no ataque.

Quem era o governador de Minas em 2017 e quem era o candidato ao governo para 2018? "Antônio Augusto Junho Anastasia" ( Belo Horizonte , 9 de maio de 1961) é um advogado e político brasileiro, filiado ao "Partido Social Democrata". Graduou-se com bacharelado e depois mestrado pela "Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais", era o governador de Minas em 2017. "Romeu Zema Neto" (nascido em 28 de outubro de 1964) é um empresário, administrador e político brasileiro filiado ao partido "NOVO". O atual governador do "Estado de Minas Gerais", atuou à frente do "Grupo Zema", um conglomerado industrial, de 1990 a 2016. Eleito pela primeira vez em 2018, conquistou 42,73% dos votos válidos para o segundo turno com "Antônio Anastasia". Vencendo com 72,80% dos votos, foi empossado em 2019.

Maranata é citada no documentário "A Facada em Jair Bolsonaro"

"Carlos Humberto Manato" (07 de agosto de 1957) é um político brasileiro. Ele passou sua carreira política representando o "Espírito Santo", tendo atuado como deputado federal de 2001 a 2019. Houve alguma controvérsia sobre o financiamento que Manato e vários outros deputados eleitos receberam da "Igreja De Maranata", em troca do governo não investigar as atividades financeiras da igreja. Em 2018, Manato ingressou no "Partido Social Liberal" e aliou-se ao então candidato presidencial "Jair Messias Bolsonaro". No mesmo ano Manato disputou a eleição para governador do "Espírito Santo", onde ficou em terceiro lugar com 525.973 votos ou 27,26% dos votos válidos.

O principal agente político identificado com a Maranata é o deputado estadual "Elcio Alvares" (DEM), que deve seus dois últimos mandatos na Assembleia aos fiéis da Maranata. Elcio, porém, não se pronunciou sobre a denúncia de desvio das emendas parlamentares. Também não se posicionou em defesa da igreja em meio à crise. Outro parlamentar que tem como base eleitoral a "Igreja Maranata", é o deputado federal "Carlos Manato" (PDT), que também não se pronunciou sobre o assunto. Ele não destinou emendas e verbas para a igreja, mas esperava-se nos meios políticos uma defesa inflamada da instituição. Até porque, assim como Élcio, Manato também deve seus últimos dois mandatos de deputado federal à igreja

O ex-deputado "Geovani Silva" é outro nome ligado à Maranata. Chegou à "Assembleia Legislativa" em 2003 pelo apoio da base eleitoral da igreja, mesmo sem conseguir se reeleger em 2006, continuou a ter o apoio do grupo. Geovani se disse surpreso com a denúncia, mas também não saiu em defesa da igreja. A deputada "Aparecida Denadai" (PDT), uma das deputadas que destinaram emendas à Maranata, se disse surpresa com a denúncia. Ela e Geovani disseram que a fiscalização tem de ser feita pela "Secretaria de Saúde do Estado". Aparecida não depende eleitoralmente apenas da igreja, Maranata, como no caso de Geovani. O ex-deputado federal "Jurandy Loureiro" (PSC), que é ligado à "Assembleia de Deus", mas também tem votos na Maranata. Também não quis se pronunciar sobre a crise na igreja.




"Adelio Bispo de Oliveira", autor do atentado contra "Jair Messias Bolsonaro" (PSL), esteve em 2013 na "Câmara dos Deputados", em Brasília. A informação foi divulgada pelo deputado federal "Delegado Francischini" (PSL), principal articulador político da campanha do presidenciável, que afirma ter obtido um levantamento que registra a entrada do agressor pela portaria do "Anexo IV", onde ficam os gabinetes dos parlamentares. Pelo Facebook, o deputado informou que, em 06 agosto daquele ano, 2018, Adelio entrou no prédio para uma reunião com um deputado federal, que não foi identificado

Nota: A bancada evangélica vem aumentando espantosamente. Mais de 60% dos deputados federais da "Frente Parlamentar Evangélica" foram reeleitos e grupo é reforçado por novos bolsonaristas nesse ano de 2022, mais da metade dos deputados da bancada evangélica é reeleita; 3 serão senadores.

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Desde 2014, o Brasil está envolvido em um escândalo que começou com uma empresa estatal de petróleo e cresceu para encapsular pessoas no topo dos negócios e até presidentes. À primeira vista, é um escândalo de corrupção, embora envolva milhões de dólares em propinas e mais de 80 políticos e membros da elite empresarial. Mas à medida que os "Tentáculos" da investigação apelidada de "Operação Lava Jato" se espalharam, outros escândalos surgiram. Isso levou alguns daqueles que foram acusados ​​a alegar que são vítimas de conspirações políticas, destinadas a impedi-los de ocupar cargos.

Nota: Mas do que se trata esse escândalo? E quem se diz envolver?

Quem mandou matar Jair Bolsonaro?

Nota: O mistério por trás do governo Bolsonaro, vai longe, muito longe, dês da escolha para o seu vice gerou discussão. Por esse motivo nos leva a uma "Operação Pente Fino", para tentarmos compreender o por quê o candidato à presidência da república, "Jair Messias Bolsonaro" foi esfaqueado, (Continua Na Pagina 2).

domingo, 6 de novembro de 2022

A Ordem A Partir Do Caos - Acontece Hoje No Brasil

Uma expressão latina que significa  "Ordem A Partir Do Caos". Um lema do "Grau Trigésimo Terceiro", e tendo a mesma alusão a  "lux e tenebrious"  (esta frase latina pertence à tradução latina do  "Evangelho De João":  "et lux in tenebris lucet et tenebrae eam non conprehenderunt",  que significa "A Luz resplandece nas trevas, e as trevas não o compreenderam"). A invenção deste lema deve ser atribuída ao "Supremo Conselho Do  Rito Escocês Antigo E Aceito" em Charleston, e é encontrado pela primeira vez na "Patente Do Conde Alexandre François Auguste De Grasse", datada de 1 de fevereiro de 1802. Quando De Grasse depois levou o rito para a França e estabeleceu um "Conselho Supremo" lá, ele mudou o lema e, de acordo com Lenning em sua  "Encyclopedia Of Freemasonry"  (1822 -1828),  "Ordo Ab Hoc", "Order Out Of This", foi usado por ele e seu "Conselho" em todos os seus documentos.

 "Ordo Ab Chao" é o lema do 33º grau da maçonaria. A engenharia social controlada pela elite ocultista mundial, baseou-se neste lema para desenvolver  uma das mais bem sucedidas estratégias de manipulação de massas. O conceito é fácil de entender. Na plena estabilidade as massas tornam-se coesas e difíceis de serem manipuladas. O contrário também é verdade: No "Caos" completo as massas tornam-se vulneráveis e facilmente manipuláveis, produzindo as mudanças desejadas pela elite ocultista mundial a "Serviço Do Vaticano". A estratégia, então, batizada de "dialética hegeliana", ou "Problema-Reação-Solução", tem sido aplicada com todo rigor científico possível desde a "Revolução Francesa". Cria-se um problema (político, econômico, social, militar  ou ambiental), surge a reação das massas a esse problema (nessa etapa a mídia controlada manipula a opinião pública "definindo" a causa do problema, que quase nunca é a causa verdadeira), então, a "Elite Ocultista" (e o Vaticano por trás dos bastidores) apresenta publicamente a "solução" que, via de regra, se resume em mais um passo na agenda da "Nova Ordem Mundial" ou "Babilônia" (o que equivale a mais controle e mais centralização do poder). 

A frase aparece nas grandes condecorações da "Ordem Dos Soberanos Grandes Inspetores Gerais". A decoração repousa sobre uma "Cruz Teutônica" que fica abaixo de uma estrela de nove pontas, formada por três triângulos de ouro, um sobre o outro, e entrelaçados. Da parte inferior do lado esquerdo em direção à parte superior da direita estende-se uma espada e, na direção oposta, uma mão da Justiça. No meio está o escudo da Ordem, azul; sobre o escudo está uma águia como a do estandarte; no lado destro do escudo há uma balança de ouro, e na sinistra uma bússola de ouro repousando sobre um quadrado dourado. Ao redor de todo o escudo corre uma faixa azul, escrita em ouro com as palavras latinas "Ordo Ab Chao"; e esta faixa é cercada por um duplo círculo formado por duas serpentes de ouro, cada uma segurando a cauda na boca, (Latim: Sabedoria, Discernimento, Memória).

O Rito Escocês tem sido chamado de "Faculdade Da Maçonaria" por sua educação maçônica adicional dos 4°- 32° graus. Eles não são graus avançados além do "Mestre Maçom" na "Loja Azul", em vez disso, os graus da Maçonaria do "Rito Escocês" são educação adicional sobre os diretores da "Loja Azul". As verdades morais que prevaleceram em "Jerusalém", "Atenas" e "Roma" são igualmente válidas e imperativas no século XXI digital. Em sua confiança na realidade desses princípios, o homem construiu sua fé no valor permanente da verdade moral. Aqui se encontra a base do otimismo, da fé nas instituições livres e da confiança em uma civilização baseada em princípios éticos. Nenhum homem pode testemunhar os Graus do "Rito Escocês" e ser um cínico ou um pessimista. Eles renovam sua fé em Deus, no homem e no processo da história.

Obs.: Hoje, (06/11/2022) estamos vivenciando um fato histórico no Brasil, o povo em massa nas ruas, em frente aos quartéis, clamando para as FFAA, salvarem o país da implantação do "Comunismo". Houve fraude nas "Urnas Eletrônicas", e quando saiu o "Falso Resultado" a equipe de produção da maior empresa televisiva do país festejou!

Jornalistas da Globo celebram vitória de Lula nos bastidores!

Os Graus do "Rito Escocês" colocam em linguagem pitoresca, mas explícita, os ideais cívicos e sociais implícitos nos Graus da "Loja Azul". Durante séculos, a Maçonaria tem sido uma tremenda força de esclarecimento, liberdade e progresso social na "Europa" e nas "Américas". A Maçonaria é uma força espiritual convincente e conquistadora, e as razões são reveladas nos Graus do "Rito Escocês". A "Maçonaria Escocesa" é inimiga da intolerância, fanatismo e superstição. Ele luta contra todas as formas de preconceito e intolerância racial e sectária. É um poderoso expoente da liberdade de pensamento, religião e governo. Assim, o "Rito Escocês" é um rito de instrução. Interpreta os símbolos e alegorias da Maçonaria à luz da história e da filosofia usando as palavras dos profetas supremos da humanidade, cerimônias das grandes religiões do mundo e episódios significativos da história para apontar a moral e adornar o conto.

Nota: Os graus do "Rito Escocêssão divididos em seis seções, originalmente eram sete, mas os graus 15 e 16 (originalmente uma seção chamada de Conselho dos Príncipes de Jerusalém) foram fundidos com o "Capítulo Da Rosa Cruz".

Para o surgimento da crise final deste mundo (conforme Daniel 11:40 - 12:1 e Apocalipse 13:15-17) essa estratégia será levada à mais intensa e demoníaca aplicação, com desastres naturais (que até podem ser manipulados pelo homem), depressão econômica semelhante a 1929, e uma nova "Guerra Mundial"... A partir deste "Caos", o "Vaticano" terá sua supremacia mundial (também em assuntos temporais) restaurada para a infelicidade da humanidade. Os EUA anularão sua constituição permitindo o estabelecimento de uma "Lei Dominical" (homenagem a Roma), e os mil anos de paz na terra (conceito errado do milênio bíblico) logo serão anunciados no meio de "sinais" e "milagres" de toda espécie (até mesmo fogo descendo do céu), e "Lúcifer" aparecerá imitando o retorno do Messias.

De acordo com a maçonaria, "Ordem a partir do Caos significa, em última análise, evolução". Note que por trás desse conceito está a negação do próprio "Deus Criador"! Isso faz parte da essência da religião de mistérios, perpetuada da Babilônia até nossos dias. A esperança que nos resta é saber que há um "Deus Soberano" (veja bem: "Não Em Nós"), sobre todas as coisas a "Quem Servimos": "Pois do Senhor é o reino, é ele quem governa as nações" (Sl 22:28). E Ele mesmo prometeu: "Porque você guardou meu mandamento para perseverar, eu também o guardarei da hora da provação que virá sobre o mundo todo, para testar aqueles que habitam sobre a terra" (Ap 3:10) - New King James Version.

No vídeo a seguir você verá como a atual economia especulativa pode facilmente contribuir para trazer o caos a esse mundo globalizado:


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