quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Conceito De Guerra Psicológica E Fraude Eleitoral

 

Na maioria dos conflitos armados são usados dois tipos de estratégias de maneira paralela. Por um lado, a mobilização de algumas tropas do ponto de vista estratégico e a tática militar. Por outro, uma série de ações complementares e diferentes do uso da força convencional. Esta última dimensão do conflito armado é conhecida pelo nome de guerra psicológica. 

Além Do Contexto Militar

Esta proposta não é exclusiva dos confrontos militares, pois também está presente em outros tipos de situações. Existem guerras desta natureza entre alguns casais que estão em processo de separação, entre empresas que competem pelo mesmo nicho de mercado e até mesmo entre os meios de comunicação.

Obs.: Principais objetivos e os meios empregados no campo militar: O primeiro e fundamental objetivo é manter elevada a vontade de triunfo das próprias tropas. 

Um exemplo clássico desta estratégia acontece quando os soldados de um exército recebem a visita de algum personagem do mundo do espetáculo (Marilyn Monroe e Raquel Welch atuaram para as tropas dos Estados Unidos durante a Guerra da Coreia e a Guerra do Vietnã).

É importante desmoralizar ou intimidar o inimigo através de mensagens que provoquem pessimismo de alguma forma. Em certas ocasiões estas mensagens são falsas, mas através delas é possível gerar incertezas e medo. Esta forma de agir está conectada com a ideia de que na guerra vale tudo.

Através de algum sistema de propaganda existe a possibilidade de tentar mudar a mentalidade das massas que apoiam as forças inimigas.

Os slogans nos cartazes de guerra tiveram um papel de destaque nos vários conflitos do século XX.

Os sistemas de propaganda constituem a arma fundamental de toda guerra psicológica. Para isso são usados cartazes de guerra com slogans acompanhados de todo tipo de imagem sugestiva.

No cartaz com a figura do "Tio Sam" aparece uma mensagem retumbante: "Eu quero você". Com este slogan o governo dos Estados Unidos se dirigia ao conjunto da sociedade para fazer com que os jovens se alistassem no exército. O cartaz foi utilizado na Primeira e Segunda Guerra Mundial.

No contexto da Guerra Civil Espanhola, a cidade de Madri estava sendo assediada pelas tropas nacionais O governo republicano popularizou um lema para manter elevada a moral dos madrilenos: "Não Passarão".

Durante a Segunda Guerra Mundial, o nazismo alemão colocou em prática uma potente máquina de propaganda para manter os alemães unidos. Entre os slogans empregados podemos destacar um deles: "Um povo, um Reich, um Führer".

Os cartazes de propaganda já passaram de moda na história. Atualmente as mensagens publicitárias estão no contexto da internet e das redes sociais. A propagação de "Fake News" (notícias falsas) é a nova ferramenta da guerra psicológica

💣

Estamos vivenciando dias confusos em nosso país, atormentados por diversas ameaças que pairam nos mais diferentes âmbitos da vida. Este conjunto de males poderia, a rigor, ser resumido nas palavras que formam o título deste artigo: Guerra psicológica revolucionária!

Nota: Mas no que consiste a guerra psicológica? Um estudioso cujo nome não me recordo a definiu como "Guerra De Almas" e não guerra de armas. Outro autor a diferencia da guerra clássica entre forças militares.

Como se desenvolve a "Guerra De Almas"? A meu ver, se propaga pelo conflito de opiniões, ou, mais exatamente pelo conflito de convicções entre blocos de pessoas que se formam na sociedade com ideias antagônicas. Na sociedade contemporânea o antagonismo se manifesta de inúmeros modos. Assim, por exemplo, acerca da propriedade, ou da sexualidade. Existem, em síntese, duas correntes de pensamento contrapostas: Os conservadores que se voltam para os valores do passado e os revolucionários querem edificar a anti-ordem .

No campo revolucionário sobressai o "Comunismo" que contém em si todos os fermentos de desordem seja no âmbito da família, seja no âmbito da propriedade, seja no campo da liberdade. E, para alcançar seus objetivos o "Comunismo" move guerra sem tréguas contra o conservadorismo por todos os meios de que dispõe, notadamente a propaganda mentirosa e a desinformação. "Plínio Correa de Oliveira" ensinou que a guerra psicológica movida pelo "Comunismo" se baseia em dois fatores contraditórios: 1.º) O auge da influência do "Comunismo" sobre todos os postos-chaves da sociedade ocidental. 2.º) O declínio de sua capacidade de liderança e persuasão. A guerra psicológica atua no sentido de revitalizar a Revolução.

Consiste em guerra dificílima porque os instrumentos, as armas psicológicas, não são facilmente identificados pelo homem comum, atacado por algo aparentemente invisível, tal como a radioatividade. Só o exame muito atento e continuado da realidade permite discernir o fio condutor dos acontecimentos, e formular, por assim dizer um diagnóstico. Tudo é feito com inegável inteligência (Diabólica) com a finalidade de evitar que o público consiga formular juízo preciso sobre os fatos, apresentados em geral de modo a impedir a conexão entre eles.

É amplamente sabido que o "Comunismo" consiste em seita imperialista que pretende se impor a todos os povos e nações, e, portanto também ao Brasil. Ora o Brasil, como outros países, vem sendo palco de "maré conservadora" que tende a desmantelar os planos do "Comunismo". Todavia, o movimento comunista não tem seu motor no Brasil, mas alhures (onde?), operando mediante forças visíveis, algumas, e secretas outras, que constituem aquilo que alguém já designou por "Governo dos governos". Tais forças, evidentemente, estendem seu poder ao Brasil.

Em tal contexto se coloca o tema das "próximas eleições". Mediante artifícios diversos o "Comunismo" e suas forças auxiliares vêm conquistando países vizinhos tais como a "Venezuela", o "Chile", a "Colômbia" e a "Argentina" através de eleições farsescas, e, pretende fazer o mesmo com o Brasil. Por aí se explica, então, a ofensiva contra os conservadores, "bolsonaristas" ou não. Percorrendo o noticiário da chamada "grande mídia", fantoche do "Comunismo", o leitor poderá ver confirmado o que afirmei. Mas, não só pelo noticiário, como pela conduta de pessoas localizadas em postos-chaves da "Nação", tais como magistrados, notadamente do "Supremo Tribunal Federal – STF" políticos, empresários, artistas, intelectuais (ou mais exatamente pseudo-intelectuais).

Assim a massificadora campanha em favor de Lula por aqueles diversos setores escancara os objetivos da guerra psicológica revolucionária porque não existe qualquer liderança da esquerda apta a rivalizar com Bolsonaro, em que pesem as deficiências e contradições do atual Presidente. É óbvio que se reeleito, "Jair Messias Bolsonaro" as forças revolucionárias terão muito maior dificuldade em avançar, ao passo que eventual eleição de Lula lhes reabrirá grandes possibilidades de ação. E, não é por outra razão que as pesquisas tendenciosas apontem Lula como favorito, obviamente para permitir possível fraude eleitoral ou até um golpe de estado. Também não foi por outra razão que se armou farsa processual mediante sofismas para alcançar a libertação do ex-presidiário Lula (Luiz Inácio Lula Da Silva).

A guerra psicológica, em resumo, segue em frente para destruir o Brasil se não agirmos, e, não se restringe ao cenário político. Vai muito além pela promoção do homossexualismo, ideologia de gênero, aborto, ataque ao direito de propriedade (reforma agrária, tirania burocrática e tributação confiscatória) e tentativas de cerceamento das liberdades públicas como se vê com as investidas contra as redes sociais.

Ir.'. Joséph Renington De La Rosa M.'.I.'. 33º

Jair Bolsonaro dá suas considerações finais após debate!

Nenhum comentário:

Postar um comentário